quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Saudade




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E por falar em saudade onde andam vocês?
Esse não será o primeiro ou o último post sobre saudade que escreveremos.
Aprendi com  vocês que os laços quando soltos são mais firmes que os nós presos. (Não resisto a jogo de palavras) E deixar o pássaro voar é ficar triste por sua partida, entretanto, é garantir a felicidade incomensurável quando ele volta. O que não esperamos é exatamente o que mais nos enche de prazer.

Antes de qualquer coisa, eliminei as marcas de tabulação e a preocupação com a gramática desse texto. Ele será o mais coloquial possível (esse coelho com desculpas porque não sabe escrever). Não pela simplicidade do texto mas, sim, pela hiprotelicidade do mesmo. Esse ser sengraçante imprizido não tem respeito pela língua portuguesa e como não, principalmente, pela língua brasileira e seus neologismos antioidáticos. Talvez, agora, Guimas (coelho besta!!) esteja revirando-se no túmulo; caso esteja: espero que sofra muito porque tenho cá minhas dúvidas que foi esse engraçadinho que cunhou o termo SAUDADE. (paiaço!)

Realmente não sei quem foi que inventou a tristeza mas gostaria que tivesse a fineza de desinventar a tal da saudade. (Coelho!: está insinuando que foi Chico?) Procurei uma palavra similar no tradutor do Google e o mais parecido com saudade era...era...era...SAUDADE. Palavra insana que pareceu ter certeza que encontrara o grande amor, mas era mentira. Acabou andando perdida vendo as vitrines passar na galeria. Triste! O que posso fazer se não posso olhar o zênite da Torre Eiffel? Queria estar por aí! Qual distância arrebatadora nos separa?

O pior de tudo é saber que existe saudade do que não existiu e isso dói. Carlim sempre preocupado com as pedra que o José sempre tropeçava teceu odes e escreveu crônicas que inspiraram o nascimento dessa desalmada SAUDADE (Coeeeeeeelhooooo!!!! Carlim é intimidade demais, #seuloko). Nem todos os limões que jogou n'água comparam-se com o acre azedume dessa tal cramunhenta palavra. Sabemos nós que amar se aprende amando; mas até quando?

Queria agora solfejar uma canção que dissesse chega de saudade, ou murmurar um poema ao ouvido amado que demonstre que encontrando o seu ser, não ache a razão de ser já dividido. É a divisão que dói. A divisão que separa. A divisão que maltrata. É simples separação. (começou com o jogo) Mas tem a volta. Aquela que alegra e regozija. Aquela que transforma o tão distante da proximidade amante.

Poizé! Sem pedras no caminho agora sento em um banco na praça. (é para visualizar, coelho?).Aquele ar bucólico do interior de Minas, ou da região praiana de São Paulo (praia em São Paulo: Bucólico?), ou do interior do Ceará...permite-me viajar. (fumou cenoura estragada?) Volto no tempo e encontro centenas de amigos a discutir; a conversar; a esquecer as diferenças. E percebo que a saudade é maior que o tempo e maior que o ressentimento; é uma dor que nos faz sorrir (quase plágio).

Não tem essa! Sinto saudades daqueles que foram e daqueles que nunca chegaram. Sinto saudades dos homens que fomos e das pessoas que nunca  seremos. Sinto saudades das discussões saudáveis e da infâmia mde que nunca discutem. Sinto saudades dos amigos dos outros e dos inimigos que nunca terei. Sinto saudades até de sentir saudades.

Ah! Mas se saudade fosse boa não traria alegria quando morria. Saudade é a sogra do amor (piada misógina, coelho). Esqueci de falar que tenho saudade do politicamente incorreto mas sem transcender ao extremamente extremista. É verdade! Aqui, mesmo o leão querendo me fazer de palhaço e esquecendo que eu sou o dono do circo, decreto que todo mundo é obrigado a ser feliz. (Plágio absurdo!!!! De novo do Chico).

Vamos matar a saudade! Vamos fugir, baby!

BBB 17 vem aí! Voltemos então! Porque...

THE GAME MUST GO ON!