terça-feira, 14 de fevereiro de 2017

Sem tempo





Nhec, nhec, nhec

Hoje estou sem tempo para escrever um discurso de eliminação, até porque esse paredão é sem graça.
Na verdade nem deveria ter acontecido. É um paredão paradoxal.
O resultado será o que todos esperavam ansiosamente. Ansiedade que pode resultar em suicídio coletivo em pés de alface.

O defenestrado, tombado, humilhado, desdentado é o primeiro da fila do alface, donde muitos pularão. O sistema de pesos e contrapesos do BBB precisa do antagonista do heroi. Aquele que disputa o amor da donzela que não quer o rei porque gosta do cafa.

Os defeitos daquele que vive a olhar pela lupa do amor serão magnificados. Sai de baixo do pé alface, galera. Comprei lenços porque a história de amor deve ter um final feliz. E o príncipe a abandonar o reino para que sua amada seja coroada.

Nessa história quem ganha é o bobo da corte. Aquele que toscamente nos faz rir e que descobriu como crescer no jogo e tombar um campeão: sendo o cupido de um amor maldito.

Nunca tive tanta certeza da saída de um participante (desde a Vanessa). Vem para cá comprar um tubo de corega LF.